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Objetivo: Fazer com que as pessoas se conheçam e se integrem mais facilmente; valorizem a importância da sua identidade; exercitem a auto definição como capacidade que todo ser humano tem; reflitam sobre a importância de conhecer a si mesmo cada vez mais e melhor.
Material necessário: crachá em branco, caneta e alfinete para cada participante.
Descrição da dinâmica: O assessor orienta os participantes a escreverem seu nome no crachá em branco que receberam. É importante colocar o nome em letra grande e visível a uma distância média. Em seguida, cada um escreve cinco respostas para a pergunta: Quem é você? O assessor não deve dar mais detalhes para que as pessoas possam usar a imaginação com total liberdade. Quando todos tiverem escrito as respostas, prendem o papel no peito e o assessor escolhe um e pergunta: Quem é você? De acordo com a primeira resposta vai-se formando grupos de respostas semelhantes. Dar tempo para os grupos conversarem em todas as respostas. Pedir para que cada grupo escolha uma pessoa para responder em assembléia a mesma pergunta. De acordo com a resposta, o assessor nega a resposta baseado na história abaixo.
QUEM É VOCÊ?
Uma mulher agonizava. Teve a sensação de que estava sendo levada para o céu e apresentada diante do tribunal.
A -Quem é você?
MULHER. Sou esposa do prefeito.
A -Perguntei quem é você; não com quem está casada.
MULHER. Sou mãe de quatro filhos.
A -Perguntei quem é você; não quantos filhos você tem.
MULHER. Sou a professora da escola.
A -Perguntei quem é você; não qual a sua profissão.
E assim sucessivamente, fosse qual fosse a resposta, parecia que
nunca era satisfatória para a pergunta:
A -Quem é você?
MULHER. Sou uma cristã.
A -Perguntei quem é você; não qual a sua religião.
MULHER. Sou uma pessoa que ia todos os dias à igreja e ajudava
aos pobres e necessitados.
A -Perguntei quem é você; não o que fazia. Evidentemente, a mulher não conseguiu passar pela prova, motivo pelo qual foi enviada novamente à Terra. Mas, quando se recuperou de su; doença, tomou a decisão de averiguar quem era, e tudo foi muito diferente.
(Anthony de Mello)
a) Qual o sentido da pergunta feita repetidamente a mulher?
b) Por que as respostas da mulher não foram satisfatórias?
c) Qual a dificuldade da mulher em responder a pergunta?
Material necessário: crachá em branco, caneta e alfinete para cada participante.
Descrição da dinâmica: O assessor orienta os participantes a escreverem seu nome no crachá em branco que receberam. É importante colocar o nome em letra grande e visível a uma distância média. Em seguida, cada um escreve cinco respostas para a pergunta: Quem é você? O assessor não deve dar mais detalhes para que as pessoas possam usar a imaginação com total liberdade. Quando todos tiverem escrito as respostas, prendem o papel no peito e o assessor escolhe um e pergunta: Quem é você? De acordo com a primeira resposta vai-se formando grupos de respostas semelhantes. Dar tempo para os grupos conversarem em todas as respostas. Pedir para que cada grupo escolha uma pessoa para responder em assembléia a mesma pergunta. De acordo com a resposta, o assessor nega a resposta baseado na história abaixo.
QUEM É VOCÊ?
Uma mulher agonizava. Teve a sensação de que estava sendo levada para o céu e apresentada diante do tribunal.
A -Quem é você?
MULHER. Sou esposa do prefeito.
A -Perguntei quem é você; não com quem está casada.
MULHER. Sou mãe de quatro filhos.
A -Perguntei quem é você; não quantos filhos você tem.
MULHER. Sou a professora da escola.
A -Perguntei quem é você; não qual a sua profissão.
E assim sucessivamente, fosse qual fosse a resposta, parecia que
nunca era satisfatória para a pergunta:
A -Quem é você?
MULHER. Sou uma cristã.
A -Perguntei quem é você; não qual a sua religião.
MULHER. Sou uma pessoa que ia todos os dias à igreja e ajudava
aos pobres e necessitados.
A -Perguntei quem é você; não o que fazia. Evidentemente, a mulher não conseguiu passar pela prova, motivo pelo qual foi enviada novamente à Terra. Mas, quando se recuperou de su; doença, tomou a decisão de averiguar quem era, e tudo foi muito diferente.
(Anthony de Mello)
a) Qual o sentido da pergunta feita repetidamente a mulher?
b) Por que as respostas da mulher não foram satisfatórias?
c) Qual a dificuldade da mulher em responder a pergunta?
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